Sem alma, com o olhar vidrado, a face mole, o corpo liberto, teima a consciência em torturar. Não resta nada aqui... esse nada que se fez pesado entre as gotas enxaguadas.
Numa passividade mórbida, a melancolia depressiva aumenta, arrasta-se pelos cantos, assombra cada memória. Escuta-se aquele sussurro surdo, que conta as ditas lendas de tempos antigos. Então, despedaça-se o próprio coração, arranca-se os pulmões para não mais respirar.
Última lágrima, último suspiro, vai-te de mim! Voa, foge, corre rápido, fica longe e leva a minha sanidade contigo para que eu não sinta. A mim só me resta contorcer-me nesses pensamentos que me devoram, a fim de me achar.
Último olhar, último toque...Adeus, para sempre!
Adoroo :')
ResponderEliminarObrigada :)
EliminarÉ uma pena não poder comentar o teu blogue, vi textos que gostei bastante, mas os meus comentários não eram aceites :x
Fiquei com a lágrima no canto do olho
ResponderEliminarMuito obrigada, tanta emoção :)
EliminarOra essa! Adoro a maneira como escreves! :')
ResponderEliminarÉ uma pena não conseguires comentar o meu blogue, gostaria imenso de receber as tuas opiniões :/